segunda-feira, 5 de abril de 2010

Toda a nossa glória


No dia em que se escreve esta nota, estamos já na oitava da Páscoa, mas a mesma data evoca, em anos mais distantes, acontecimentos da Paixão.
Em 1996, era precisamente Sexta-Feira Santa, ano em que se destacou na adoração da cruz uma versão em vernáculo do conhecido hino Ó Cruz fiel.
Em 1998, Domingo de Ramos, o coro cantou Parce Domine de Menegali e O vos omnes de Diogo Dias Melgás.
Finalmente, em 2007, era Quinta Feira Santa, e na Missa da Ceia cantámos a Missa De Angelis, de W. Menschick, um Tantum ergo de Bruckner, Isto é o meu Corpo, de F.Santos e uma harmonização de António Esteireiro do conhecido introito do Pe. Manuel Luis Toda a nossa glória.
De facto, a possibildade de rever, de forma sincrónica, as diversas celebrações pascais, reafirma a verdade desse introito no entendimento da Redenção, pois a cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo é toda a nossa glória.

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